Contos e Contabilidade:

Um espaço aberto para literatura e contabilidade.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Início das aulas no Instituto Federal de Educação em Picos, Piauí



Acontece o Encontro Pedagógico 2012, que traz o tema: "juntos, construindo a identidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (IFPI) - Campus Picos".

Dois dias (30 e 31.01) de encontro entre os gestores, coordenadores e professores para estudo de diversas temáticas voltadas para o ano letivo de 2012.





Temáticas discutidas na segunda-feira

O ano letivo de 2012 inicia após o Encontro Pedagógico, no dia 1º de fevereiro, com recepção de mais de 200 pais e mães de alunos.




Recepção dos familiares no auditório.

Desejo a todos os colegas servidores e professores, assim como aos alunos e alunas um bom ano letivo de 2012, com muito estudo, pesquisa e extensão.

Link para site do IFPI - com notícias do Campus Picos:
http://www.ifpi.edu.br/Sitio/publico/sitio_abrirNoticia?idBusca=1428

domingo, 29 de janeiro de 2012

Amigo é para sempre

Recebi uma visita no “Jardim dos Girassóis”, não pelo poeta que o construiu, mas por outro poeta, próximo, bem familiar, que se expressa em forma de versos, e constrói a cada dia, sua história de imortalidade.

Recebi a visita, acompanhada de um poema do Tio Xikim, que desenha sua biografia, ao longo de mais de 100 poesias e me mostra a cada dia, com uma expressão de criador, sua obra inacabada, mas desenhada, refletindo emoções, visões e sensações cotidianas, que a vida lhe oferece de graça, marcadas pelo enfrentamento da mente com o abstrato e real.

Mistura tecnologia digital, apesar de virtual, com o papel e a tinta, além da sensação palpável, de pegar no papel, e arquivá-lo numa caixa de papel, com as relíquias que recebo e guardo, são pedras, cédulas, moedas, papéis, ao longo desses anos, de um passado concreto, resolvido.

Fico contente, apresento para você, a dedicatória e o poema “Amigo é para sempre”, amigo como a letra “a” maiúscula mesmo.

Ao Marx Rodrigues de Moura. “Há tempos idos, um pequeno grande reizinho espalhava planetariamente que: ‘tornar-te eternamente responsável por aquilo que cativas’, instigando as adolescências hoje amadurecidas. A amizade pois, é produto do filtro da fina essência.”

Um abraço.
Francisco José da Costa
Picos(PI), 26/07/2011

Amigo é para sempre (Francisco José da Costa – 23/07/2011)

Um Amigo é tal qual o vinho,
Vai envelhecendo e melhora,
Um provar ao canto da viola
E um deguste nunca sozinho.

É pássaro em qualquer ninho
Voa a cantar sem marcada hora,
Cada momento é o aqui e agora
É caminho afora sem espinho

Batalha da lida, é peso e medida,
Criança crescida, o peito aberto
Tem o abrigo do abraço protetor.

É a linha torta do escrito certo
Divino dote de quem o projetou
Um Amigo pois, é pra toda vida.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Mudanças ou quebra de paradigmas?

Expressões do tipo “quebrar paradigmas, globalização, mercado competitivo, investimento em estudo e pesquisa” estão em nosso meio e muitas das vezes preferimos fechar os olhos e achar que estão fora da nossa realidade, que são acontecimentos de grandes centros e metrópoles.

Podemos pensar assim? Lembrando da crise financeira de 2008, era tão distante, não tinha como chegar em Picos, mas chegou, e foi questão de tempo, não aconteceu instantaneamente, mas veio 2009, exigindo planejamento e cautela nos investimentos dos anos seguintes, e 2010 veio com muito arrocho. Já em 2011 para quem achava que já tinha passando, muitas empresas fecharam, inúmeras pessoas perderam os empregos.

Já em 2012, lembram da Kodak? Enquanto festejávamos o início deste ano esta empresa mundialmente conhecida pediu concordata. E o que isso tem a ver com as empresas do mesmo ramo em Picos? Uma necessidade de mudança de comportamento e adaptação para sobreviver nesse mundo globalizado. O ano de 2012 chega cheio de surpresas, o mundo não vai acabar, mas como sempre, requer adaptação às mudanças, enfim empresa contábil, empresa comercial, tudo é empresa, todas possuem um patrimônio, tudo precisa ser cuidado e ter continuidade.

Neste contexto, o contabilista é peça fundamental no processo de planejamento, estudo, registro e controle do patrimônio, e isso não é história de sala de aula, professor ou faculdade. Sabemos que há uma enorme diferença entre o ensino e a prática contábil, mas quem conhece a história contábil, sabe que este ciência muito avançou ao longo de séculos, por diversas escolas e aplicações (escola italiana, escola americana, escola brasileira), mas tudo em função dos avanços comerciais da época, com muito estudo e pesquisa.

A Contabilidade sim, e ao longo dessa sucessão, esse sistema econômico se transforma, os regimes se alternam, mas a Contabilidade continua firme, cuidando do patrimônio, prestando serviços, demonstrando resultados.

As empresas (entidades com fins lucrativos ou sem fins lucrativos) e os empresários ou gestores precisam de informações para tomar suas decisões, é claro, precisam da prestação de serviço "braçal" que o governo impõe às empresas, para efetivamente cobrar os tributos (taxas, contribuições e impostos). O contabilista está inserido nesse meio, executando essa prestação de serviço, mas necessita também investir em estudo e pesquisa, dar uma olhada no que está acontecendo, avaliar essas situações.

Desta forma a empresa precisa informar suas transações comerciais, sejam elas positivas ou negativas, para os diversos usuários, tais como o próprio dono, os investidores, os fornecedores, os bancos, o governo, e até os próprios clientes (com o avanço do balanço social). Mas além de preencher papéis, as informações que estão nestes documentos precisam ser transformadas em relatórios e informações claras sobre o patrimônio das empresas, são trabalhos distintos, mas originados das atividades de gestão (compras, vendas, pagamentos e recebimentos) que ocorrem diariamente nas empresas.

A contabilidade tem relação direta com esse universo de acontecimentos, os empresários precisam de papéis preenchidos para prestar contas ao fisco, mas necessitam de informações para tomar suas decisões de como o patrimônio deve ser preservado e aumentado.

Quando estudei na Universidade Estadual do Piauí (UESPI), uma universidade pública, entre os anos de 1996 a 2000, essa faculdade que é massacrada constantemente pela informação negativa, pelo descaso dos governos ao longo dos tempos, mas que ainda é referencial, prova disso é que os vestibulares ainda são concorridos nesta área e as faculdades privadas se proliferam ofertando estes cursos. A UESPI ainda é um referencial na oferta de cursos na graduação. O mercado de trabalho absorve muita mão-de-obra dos cursos de contabilidade, e ainda temos o que resolver empreender e montar seu próprio escritório, graças aos bravos professores e alunos que lutam por uma educação de melhor qualidade.

Ainda como estudante, no ano de 1996, na área de gestão, conheci um senhor chamado Mário Junsuke Uemori, mas por anda o Sr. Mário Junsuke, pessoa carismática, de sotaque japonês, que trabalhava na ICASA? Ele era conhecido pelas suas poucas palavras, mas fortes, com sabedoria. Fazíamos o curso de Bacharelado em Ciências Contábeis, gostava de aproveitar o tempo e ouvir seus pensamentos sobre os assuntos de gestão explanados em sala de aula e do mundo coorporativo. Não sei por onde anda hoje, foi transferido, mas neste mundo globalizado é fácil encontrá-lo pelas redes sociais, com certeza.

Certa vez, num trabalho em equipe, neste contexto mesmo de equipe, pois dividíamos conteúdos, atividades e conhecimento, o Sr. Mário Junsuke falou de uma leitura que tinha feito sobre uma empresa de contabilidade em Brasília, que atuava no Distrito Federal e em outros estados. Ele também comentava muito sobre o trabalho em equipe, em forma de associação. Neste contexto ouvi a palavra consultoria de forma mais reforçada, além de outras leituras e cursos que fiz. Ficava a imaginar se uma empresa de outro estado distante atingiria a cidade de Picos, nessa distância, e ficava a pensando como o mercado contábil de Picos era tão estável.

Nesse contexto, e mais tarde, já ao final do curso, no ano de 2000, partindo para uma pós-graduação em Contabilidade, ouvi falar de outros conceitos na área contábil, conheci outros contabilistas (participei pouco de congressos fora do Piauí, aproveitei muitos os que existiam por perto), e também professores de outros grandes centros. Tive esta oportunidade nos anos de 2001 e 2002, com a pós-graduação na Universidade Federal do Piauí (UFPI).

Após a graduação é que ouvi falar nesses novos termos contábeis como: "goodwill" (na contabiliade avançada), perícia contábil e auditoria contábil, nossa grade curricular não possuía essas terminologias, foi difícil, mas superamos isso (36 alunos). Só quando fui dar aula na mesma na UESPIU é que fiz mais um curso de perícia contábil para ter mais habilidade e conhecimento nessa área e repassar para os alunos. Ainda hoje é uma luta para unificar a grande curricular de ciências contábeis no Brasil, mas pelas proporções imensas do país, com regiões distintas em termos de atividades econômicas, em cada estado ou região é possível uma grande curricular diferente nas universidades espalhadas pelo país.

Nos anos seguintes, após a formatura e inscrição no Conselho Regional de Contabilidade do Piauí (CRC-PI), do ano de 2001 em diante, dividindo o tempo na prestação de serviços na área pública em escritório de contabilidade (apenas 18 meses) e em sala de aula (já são 11 anos), tive oportunidade de conhecer um novo ambiente, cheio de paradigmas a serem quebrados, pois antes via apenas o lado externo da prestação de serviços, estava diante de uma oportunidade de aprender mais e poder oferecer uma nova visão de contabilidade, pois como estudante estava preocupado com o mercado de Picos, tanto na prestação de serviços como na gestão das empresas, e como docente (professor) percebi que poderia contribuir para o crescimento da área contábil nesta região.

A Contabilidade é uma ciência que possui vários ramos de atividades para o profissional escolher onde atuar. O Contabilista pode atuar na prestação de serviços, mas pode também dar aula ou no setor público com contador. São inúmeras as atividades do profissional de Contabilidade registrado, não necessariamente estar preso a uma mesa, preenchendo papéis e fichas.

Nesta época, onze anos depois, ainda tenho a mesma visão, mas amadurecida de que a cidade de Picos, tipicamente comercial, possui características próprias de polo comercial num raio de 100 Km, com 52 cidades e mais de 450 mil habitantes. Imagine só, quantas empresas, sejam comerciais, indústrias ou de serviço, existem nesse espaço geográfico que necessitam de contabilidade? Com essa demanda as ofertas dos cursos de contabilidade vão continuar, o crescimento comercial vai continuar, a oferta de prestação de serviços contábil vai estar sempre em alta, pois sabemos que se são 52 cidades, como resultado são 52 prefeituras e mais 52 câmaras municipais e uma infinidade de secretarias e controladorias. Ainda temos o Terceiro Setor que com inúmeras empresas do tipo associações e fundações necessitando da prestação de serviços contábeis.

Quero relatar uma experiência que muito me deixa contente, pois muita gente me pergunta se ainda tem espaço para contabilidade em Picos, Piauí e costumo contar que quando iniciei como professor na UESPI, no ano de 2001, através de concurso público para professor temporário, ministrei uma disciplina que durante o decorrer do semestre letivo solicitei uma atividade de equipe onde os alunos deveriam desenvolver um projeto de montar um escritório de contabilidade e apresentar em forma de seminário. O resultado foi positivo, pois desta atividade surgiu um grupo com o interesse em dar continuidade ao trabalho. Ao se formarem, os membros do grupo montaram um escritório de contabilidade, e hoje conquistaram o seu espaço atendendo clientes na prestação de serviços em contabilidade pública e comercial.

Li uma matéria no site Jornalista292 e fiquei admirado com a visibilidade da área contábil em Picos, Piauí. Temos uma associação de contabilistas que está empenhada em desenvolver atividades e cursos em diversas áreas de interesse da categoria, mas pouco temos conseguido a participação efetiva dos profissionais, principalmente pela quantidade de profissionais inscritos na região. A matéria comenta sobre uma reunião de negócios que ocorreu entre os empresários na noite de 25.01.2012.

De acordo com o site, “o referido Grupo empresarial que reúne profissionais de Consultoria Tributária, Auditoria, e Assessoria em Direito Tributário e Empresarial. Possui escritórios nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, além de atuações nas principais capitais de Estados brasileiros. Atualmente, é composto por: Equipe de reconhecidos doutrinadores do Direito; Auditores; Contadores; Administradores; Economistas”. Ver matéria em http://www.jornalista292.com.br/noticia_detalhe.php?id=12198

O tempo passou, as lutas continuam para a conscientização dos colegas contabilistas e dos empresários picoenses de que a prestação de serviços contábeis em nossa região é séria, é continuada e de qualidade. Mas resolvi escrever este artigo para abrandar um pouco da minha inquietação de ter pensado há 15 anos atrás e ver um fato ocorrer neste ano de 2012, então, isso é “quebrar paradigmas, globalização, mercado competitivo, investimento em estudo e pesquisa”? O que faremos para dar mais visibilidade à profissão contábil em nossa cidade de Picos, Piauí?

-----------------------------------------------------------------------------------
Professor Ms. Marx Rodrigues de Moura
Eixo Gestão e Negócios - Contabilidade
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - Piauí
http://www.ifpi.edu.br
-----------------------------------------------------------------------------------

O Grupo Adimó desenvolve mais uma atividade importante em Picos, Piauí



Gostaria de falar de Terceiro Setor e Voluntariado, como temáticas ligadas à Contabilidade, e que nesta sexta-feira (27.01.2012), atendendo a mais uma solicitação do Grupo Adimó para mais uma capacitação para cinco jovens que estão ingressando num projeto de serigrafia.

Estamos ligados ao Grupo Adimó desde a sua fundação no ano de 2007, digo isso porque sou eu e minha esposa Suely Rodrigues. Conhecemos o casal Chagas e Zélia no Encontro de Casais com Cristo em nossa paróquia de Nossa Senhora dos Remédios, em Picos, Piauí, no ano de 2006.

Chagas, mais conhecido como Mano Chagas, sempre ativo, buscando soluções para diversos problemas, resolve “criar um método de combate mesmo o racismo” (Costa e Ibiapino, 2011, p. 29). Recebemos por várias vezes o Chagas em meu antigo escritório de contabilidade e em nossa residência. Foram horas e mais horas de conversas, assim, resolvemos ajudar a desenvolver o Grupo Adimó, no campo das ideias e no que podíamos contribuir no aspecto contábil.
Primeiro veio o “Tambores pra Vida”, mas em 08 de julho de 2007 surge efetivamente o “Adimó”, como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), ganha estatuto e acontece a assembleia.

O Grupo Adimó cresceu, juntou mais pessoas, amigos, parceiros e voluntários, passou por duas sedes alugadas e no ano de 2011 ganhou, em regime de comodato, um espaço no antigo Hospital São Vicente, que pertence ao Grupo de Oração Vicentinos, ligado à Igreja Católica, situado na Rua São Vicente em Picos, Piauí. Neste local pretendem construir, de acordo com o projeto, uma sede própria.

Mas a capacitação a que me refiro é uma das ideias que o Chagas pretendia desenvolver com a ajuda dos membros do grupo e de jovens voluntários no ramo de serigrafia, como forma de agregar mais uma atividade permanente ao grupo e também uma forma de captar recursos para sustentabilidade do grupo.

Os participantes deste projeto são Daniela Sousa, Thays Fortaleza, Hildebrando Júnior, Josenide Bezerra e Natália Silva, que já fazem parte do grupo Adimó, com a coordenação do Mano Chagas e nesta semana iniciaram efetivamente os trabalhos de serigrafia no grupo, com a capacitação e prática, aguardando a etapa final para desenvolver a prestação de serviços nesta área.

A seguir os depoimentos dos participantes do grupo que passam a desenvolver o projeto de Serigrafia dentro do Grupo Cultural Adimó, como começou a capacitação nesta semana na sede do grupo.



“Tudo começou de uma grande ideia que ao passar do tempo vem sendo colocada em prática, uma atividade de Serigrafia dentro do Projeto Cultural Adimó, comandada por Mano Chagas. A seleção dos jovens começou ser feita muito tempo antes, através de projeto, programação e força de vontade. Começamos na segunda-feira, dia 23 de janeiro de 2012, o que aconteceu a primeira aula de serigrafia com o nosso coordenador. Ainda neste dia ele nos mostrou o que é realmente a serigrafia, pois antes nós só fazíamos ideia. Também aprendemos sobre os materiais que são usados para confecção da tela, falamos sobre cada um deles e como usá-los.”



“Na terça-feira foi a continuidade falando sobre os materiais e objetos na serigrafia para fazer a revelação. Também foi falado dos fundamentos como a importância que é trabalhar em grupo, no compromisso, disciplina, determinação dentro do grupo. Foi visto etambém como sair ganhando pelo produto e como podemos perder com as confecções. Falamos da importância da criatividade dentro da serigrafia que podemos trabalhar com várias opções e sempre renovar para atrair o público picoense, saber fazer um bom serviço, apesar da grande concorrência e como podemos vender nossos produtos.”

“Lembrando que nesses dois dias, logo depois das aulas sempre tinha algo a ser providenciado na prática, como exemplo a construção da reveladora, seus materiais e mais outros objetos. Mano Chagas sempre levou um ou dois integrantes do grupo para ir com ele essa parte. Foi bem importante não só porque estávamos conseguindo os materiais, mas porque nós estávamos aprendendo como negociar e com quem poderíamos contar. Nesse ponto as pessoas conhecem o nosso grupo de jovens que estamos levando essa ideia à diante e eles, de uma certa, forma passaram confiança para nosso grupo e pelos resultados nós também conseguimos passar para eles que chamamos “Amigos do Adimó” pelo fato deles prestarem serviço voluntário, sempre ajudando o grupo.”

“Na quarta-feira começamos a aula de como construir nossa mesa reveladora, a importância dos materiais que em breve vamos usar das luzes, a quantidade de emulsão e sensibilizante. Logo fomos para parte de montagem da reveladora, medimos toda parte interna que foi de 90 cm por 70 cm, depois dividimos e chegamos à distância exata das lâmpadas de 20 w. É muito importante ter distâncias iguais para um bom resultado, logo víamos a perfuração para colocar as presilhas de sustentação das lâmpadas e depois os ganchos, em seguida entramos na parte da eletricidade para fazer a ligação final.”

“Nós aprendemos e trabalhamos juntos tanto nas aulas como na prática dos que aprendemos, pois mantendo a certeza quando surgir um problema, com certeza teremos a solução.”

“Obtemos bom resultado não só na montagem, mas na aprendizagem da construção da relevadora, de forma igual para todos. No Projeto da Serigrafia temos o Mano Chagas como Coordenador, a Natália é a Administradora, Thays é a tesoureira, Josy é a produtora, Danila e Júnior na parte de vendas. Cada integrante do grupo tem sua função.”



Conclui os trabalhos nesta sexta-feira com o grupo, dando minha contribuição de voluntário, com uma exposição sobre planejamento, objetivos a curto, médio e longo prazo. Ainda fiz uma explanação sobre voluntariado. Tive a oportunidade de conhecer o projeto, tirar algumas fotografias para registrar esse início de etapa no grupo. Fico contente em ver que o grupo está crescendo com o esforço de todos os membros e da diretoria, dos voluntários e dos amigos colaboradores.



Fonte: (Costa e Ibiapino. Só os teimosos persistem. Trabalho Monográfico. Universidade Estadual do Piauí, julho - 2011, p. 29).